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    WASHINGTON (Reuters) – Os militares dos EUA disseram nesta quarta-feira que não estão mais exigindo máscaras em ambientes fechados no Pentágono após novas orientações sobre COVID-19 dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças.
    Cerca de 20.000 funcionários militares e civis trabalham no Pentágono. A Casa Branca disse às agências federais na segunda-feira que podem derrubar regras que exigem que funcionários e visitantes usem máscaras em prédios federais em grande parte do país, de acordo com um documento divulgado pela Reuters.
    A Força-Tarefa da Força de Trabalho Federal Mais Segura, liderada pela Casa Branca, disse na segunda-feira em novas orientações que a exigência de máscara pode ser encerrada por instalações federais em condados com níveis baixos ou médios de comunidade COVID-19, independentemente do status de vacinação. Cerca de 70% dos condados dos EUA que cobrem 72% da população dos EUA estão listados como tendo níveis baixos ou médios.
    A Casa Branca instruiu as agências a revisar as regras de mascaramento e testes de funcionários federais até sexta-feira. A orientação abrange cerca de 3,5 milhões de funcionários de órgãos federais.
    Em municípios com baixos níveis comunitários, as agências federais também não precisam rastrear regularmente funcionários não vacinados para COVID-19, diz a orientação.
    O Distrito de Columbia, que abriga a sede da maioria das agências federais, bem como os subúrbios próximos de Virgínia e Maryland, que abrigam o Pentágono, a Agência Central de Inteligência e muitas agências federais de saúde pública e outras agências, estão todos listados como tendo baixos níveis de comunidade COVID-19.
    A Casa Branca suspendeu na terça-feira a exigência de que indivíduos totalmente vacinados usem máscaras no campus da Casa Branca, mas acrescentou que testes, fornecimento de informações sobre vacinação e outros protocolos COVID-19 permanecem em vigor.
    A medida ocorre depois que o CDC na sexta-feira diminuiu drasticamente suas diretrizes COVID-19 para máscaras, inclusive nas escolas, uma medida que significa que quase 72% da população reside em comunidades onde as coberturas faciais internas não são mais recomendadas.



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    Giselle Wagner é formada em jornalismo pela Universidade Santa Úrsula. Trabalhou como estagiária na rádio Rio de Janeiro. Depois, foi editora chefe do Notícia da Manhã, onde cobria assuntos voltados à política brasileira