Esta introdução mostra, de forma direta, as medidas e os critérios mais observados no processo de ingresso nas Forças Armadas. O texto explica por que altura, peso, IMC e força são avaliados e como esses dados influenciam a aptidão do candidato.
O Exército usa normas como IGISC/Decreto 703/1992 e o sistema SERMILMOB para padronizar exames físicos e clínicos. Esses registros mostram que, entre 1980 e 2017, a estatura média subiu quase 10 cm e o peso subiu cerca de 10 kg, mantendo o IMC em faixa saudável.
A avaliação não se limita a um número fixo; há faixas que combinam estatura, massa corporal, IMC e força muscular. O chamado “tipo físico A” — altura acima de 1,70 m, peso superior a 60 kg e força elevada no dinamômetro — orienta a alocação em atividades que exigem maior rendimento físico.
Nas próximas seções, o guia detalha exames, medidas corretas, preparação e prazos do alistamento, além de itens clínicos avaliados como visão, audição e sistema osteomuscular.
Entendendo as exigências atuais para ingresso no Exército Brasileiro
As exigências para ingresso combinam exames objetivos e pareceres médicos que determinam a aptidão. O Decreto 703/1992 atualiza a IGISC e organiza as fases: triagem, seleção geral, suplementar e complementar.
A sequência de verificações inclui altura, perímetro torácico, peso, audição, visão, sistemas respiratório e circulatório e avaliação osteomuscular. As Juntas de Inspeção de Saúde (JIS) aplicam anexos com índices mínimos e tabelas que correlacionam medidas.
A decisão final aparece em pareceres padronizados — Apto A ou Incapaz (B-1, B-2, C) — e define possibilidades de incorporação ou matrícula em órgãos de formação. Avalia-se o conjunto do perfil: IMC, força muscular e perímetros, não apenas um número isolado.
- A exigência varia conforme a fase e o objetivo, sempre com foco nas atividades militares.
- A avaliação é individualizada para alocar funções compatíveis com a capacidade física.
- Todo o processo tem prazos e convocações; acompanhe a comunicação oficial.
Este guia seguirá detalhando cada componente das exigências para ajudar na preparação prévia dos interessados.
qual o peso e altura ideal para servir o exército
Registros de 1980 a 2017 revelam mudanças claras nas medidas dos alistados. A estatura média subiu cerca de 10 cm e o grupo com menos de 1,60 m diminuiu 12,2%. Hoje, a maior parte supera 1,70 m, o que amplia opções de distribuição em diferentes atividades.
Parâmetros de altura mínima e padrões mais comuns de estatura
Historicamente, alturas inferiores a 1,60 m foram associadas a restrições de aptidão em certas funções. Porém, esse limite não é absoluto: a avaliação considera o quadro clínico completo.
Faixas de peso e a importância do IMC dentro do “apto e saudável”
O peso médio subiu de 60 kg para 70 kg no período analisado, e o IMC médio passou de 21 para 23, considerado saudável para seleção. O indicador ajuda a comparar massa e estatura, mas não substitui exames clínicos.
- Calcule IMC como massa dividida pela altura ao quadrado e compare com faixas de referência.
- O “peso ideal” é proporcional à estatura: busca-se robustez sem perder mobilidade.
- A força medida no dinamômetro complementa o perfil e pode direcionar o candidato a funções específicas.
- O exame padronizado segue ordem IGISC: altura, peso e perímetros.
Ajustes de massa devem ser planejados com antecedência e saúde. Nos próximos tópicos você verá como medir corretamente essas variáveis e evitar erros de registro.
Como medir corretamente altura, peso e perímetro torácico
Procedimentos simples na hora da medição reduzem divergências entre registros pessoais e oficiais. A IGISC exige que altura e massa constem conforme a Tabela de Alturas, Pesos e Perímetros Torácicos (Anexo IV), e o perímetro torácico deve ser registrado em inspiração e expiração máximas.
Altura: postura, equipamento e repetição
Meça descalço, com calcanhares, glúteos e parte superior das costas encostados ao estadiômetro. Peça que o olhar esteja no plano de Frankfurt.
Use estadiômetro calibrado e repita a leitura pelo menos duas vezes para consistência. Evite cabelo volumoso que comprima o cursor.
Peso: condições ideais de pesagem
Faça pesagem com jejum leve, sem jaqueta e objetos nos bolsos, após usar o banheiro. Utilize balança nivelada e calibrada.
Anote o valor imediatamente e prefira roupas mínimas. Repita a pesagem em dias diferentes para mitigar variações por hidratação.
Perímetro torácico: máximo, mínimo e cálculo do perímetro médio
- Posicione a fita métrica na altura dos mamilos, paralela ao solo.
- Meça na inspiração máxima (perímetro máximo) e na expiração máxima (perímetro mínimo).
- Calcule o perímetro médio como a média aritmética entre máximo e mínimo e registre sem arredondamentos excessivos.
Erros comuns incluem fita torcida, pés afastados demais e balança em piso irregular. Use sempre o meio adequado: equipamentos calibrados e em bom estado.
Essas medidas iniciais alimentam exames subsequentes, como checagem de IMC, e ajudam a evitar repetições durante a inspeção oficial.
IMC, força muscular e “tipo físico A” no SERMILMOB
A avaliação do SERMILMOB combina IMC, medidas corporais e testes de força para traçar perfis. Esse conjunto ajuda na triagem inicial e no direcionamento dos candidatos às atividades mais adequadas.
Força no dinamômetro e distribuição para funções específicas
O dinamômetro mede preensão ou força máxima. Valores acima de 127 kg caracterizam capacidade elevada e entram no cálculo do tipo físico A.
- IMC serve como indicador de proporcionalidade entre massa e estatura e ajuda a identificar riscos metabólicos.
- O teste de preensão complementa o exame clínico e influencia a alocação em formações que exigem mais esforço físico.
- Tipo físico A: estatura >1,70 m, massa >60 kg e força >127 kg — perfil buscado para unidades com demanda superior.
- Treine força de forma progressiva, priorizando técnica e acompanhamento, e monitore IMC regularmente para ajustar treinamento e alimentação.
Lembre que o resultado no dinamômetro é apenas um componente do quadro clínico. Decisões finais consideram histórico de saúde e demais exames.
O que os dados oficiais mostram sobre os jovens brasileiros
Mudanças populacionais nas medidas físicas dos jovens influenciam hoje a seleção militar. As bases históricas do SERMILMOB (1980–2017) mostram aumento médio de quase 10 cm na estatura e queda de 12,2% no grupo com menos de 1,60 m.
Mais altos e mais pesados: evolução 1980-presente
O documento registra crescimento do percentual de maiores de 1,70 m, de 29,8% para 67,2%. O peso médio subiu de 60 kg para 70 kg e o IMC médio passou de 21 para 23.
Apesar da média ainda indicar saúde geral, houve aumento de sobrepeso e obesidade de 3,4% para 17%. Isso exige atenção à composição corporal antes da inspeção.
Diferenças regionais de estatura e impacto na seleção
Regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste registram, em média, cerca de 5 cm a mais que Norte e Nordeste. Essa variação altera a distribuição de perfis e a possibilidade de alocação em atividades que exigem maior robustez.
A base com mais de 25 milhões de registros dá robustez às conclusões e permite que o Exército ajuste processos de seleção conforme o contexto regional e educacional dos jovens.
Passo a passo da inspeção de saúde: do alistamento à incorporação
As fases da inspeção médica priorizam identificar restrições cedo e garantir segurança na incorporação.
Seleção de triagem
A triagem ocorre na localidade de alistamento. Seu objetivo é identificar, já no início, casos de incapacidade definitiva (C) por meio de um exame psicofísico sumário.
Esse atendimento pode ser feito por médico civil autorizado. A medida otimiza o fluxo de ingresso e evita convocação desnecessária de candidatos com condição definitiva.
Seleção geral e suplementar
A seleção geral e a suplementar acontecem no segundo semestre anterior à incorporação.
Nessas etapas há exame psicofísico completo e a possibilidade de solicitar exames complementares conforme a clínica apresentada.
Seleção complementar e exames obrigatórios
A seleção complementar é a revisão realizada pela Organização Militar (OM). Ela não altera automaticamente o parecer da JIS, mas pode contraindicar temporariamente a incorporação.
Nessa fase, o PPD é obrigatório e a aferição da pressão arterial é mandatória em todas as etapas. Provas de esforço simples podem ser aplicadas quando indicado.
- Exames adicionais (urina, fezes, sorologias) podem ser solicitados por indicação clínica ou epidemiológica.
- Organize documentos, cumpra horários e esteja pronto para várias atividades e avaliações no mesmo dia.
- Seja claro nas respostas, informe histórico médico completo e coopere durante os procedimentos.
- Acompanhe convocações para não perder prazos; a seleção complementar pode encaminhar casos para juntas regulares se houver dúvida sobre incapacidade definitiva.
No próximo bloco veremos os exames clínicos que mais influenciam o parecer de aptidão.
Exames clínicos que podem definir sua aptidão
Os exames clínicos determinam, na prática, se um candidato tem condições de executar tarefas militares com segurança.
O protocolo avalia audição, visão, aparelhos respiratório e circulatório, além do sistema osteomuscular. Cada teste tem método padronizado e influência direta no parecer.
Ouvidos e acuidade auditiva
Inspeção com otoscópio e limpeza de cerúmen são passos iniciais. A voz cochichada é testada a 5 m; o resultado varia de 0 a 5.
Quando indicado, realiza-se audiometria e compara-se com índices mínimos. Leve exames prévios se houver histórico auditivo.
Olhos e senso cromático
A acuidade para longe usa tabela de Snellen/Decimal; para perto, a escala Jaeger. Testes de cores usam pranchas pseudo-isocromáticas.
Alterações externas e lentes são registradas. Deficiências visuais relevantes afetam várias atividades.
Respiração e circulação
O PPD é obrigatório na seleção complementar; radiografia é solicitada em casos duvidosos.
Na avaliação cardiovascular há ausculta, pulso e pressão arterial em todas as fases. Prova de esforço simples é feita se houver indicação clínica.
Sistema osteomuscular
Verificam-se mobilidade articular, alinhamento de pés e joelhos, comprimento de membros e coluna.
Condições como pé plano ou desvios leves não são, por si só, incapacitantes se a função estiver preservada.
- Leve exames anteriores para esclarecer diagnósticos.
- Evite ruído intenso dias antes e durma bem para melhores leituras de pressão.
- As conclusões consideram o conjunto de achados e as tabelas de referência dos anexos.
- Pequenas alterações podem ser compatíveis com o serviço, conforme IGISC.
Documentos normativos que regem as avaliações de saúde
Decreto 703/1992 e a IGISC formam a base legal que orienta toda inspeção médica militar. Eles definem normas gerais, fases de inspeção e anexos técnicos usados pelas Juntas de Inspeção de Saúde (JIS).
IGISC e Decreto 703/1992: o que dizem os anexos e índices mínimos
Os anexos trazem tabelas com alturas, pesos e perímetros torácicos, além de índices mínimos de aptidão. Há também relação de doenças e lesões que podem gerar isenção definitiva.
- A norma detalha etapas, responsabilidades das JIS e parâmetros para julgamento técnico.
- Os pareceres (Apto A; Incapaz B‑1/B‑2; Incapaz C) resultam da aplicação desses critérios.
- Registros seguem formalidades: codificação numérica de diagnósticos, prazos e confidencialidade.
O meio normativo padroniza decisões e garante segurança jurídica no ingresso e na formação. Requisitos extras podem ser exigidos para tropas especiais.
Consulte a legislação vigente antes das fases de inspeção. A aplicação prática desses dispositivos aparece nas etapas e exames detalhados neste guia.
Pareceres médicos e o que cada um significa para o candidato
Cada parecer traduz, de forma objetiva, a capacidade de integrar o serviço militar naquele momento. O resultado é técnico e refere‑se apenas à aptidão para atividades militares.
Apto A
O candidato atende aos requisitos. Pequenas lesões ou achados compatíveis podem existir, mas não impedem a incorporação.
- Segue para designação conforme perfil físico e função.
- Não exige reavaliação imediata, salvo orientação contrária.
Incapaz B‑1
Condição temporária com possibilidade de resolução em até 1 ano. Indica tratamento e acompanhamento.
O convocado deve apresentar laudos atualizados no prazo do vínculo e aguardar novo exame.
Incapaz B‑2
Recuperação prevista em prazo superior a 1 ano ou contraindicação inicial à incorporação. Mantém acompanhamento e reavaliações programadas.
Incapaz C
Incapacidade definitiva para o serviço, baseada em doenças ou lesões irreversíveis. Este parecer impede a incorporação por razões clínicas.
Importante: guarde cópias de todos os laudos e solicite reavaliação conforme convocação da Administração Militar. O uso dos pareceres é técnico e restrito à aptidão militar — não determina, por si só, capacidade em outras atividades.
Como se preparar fisicamente para atingir as exigências
Uma rotina bem planejada combina força, condicionamento e cuidados médicos. Comece avaliando seu nível com um profissional para ajustar cargas e evitar lesões.
Rotina de treino para força e condicionamento
Faça 3–4 sessões semanais de força focadas em empurrar, puxar, agachar e levantar. Acrescente 2–3 treinos aeróbios leves para base cardiorrespiratória.
- Periodize por 8–12 semanas com sobrecarga progressiva e semanas de deload.
- Inclua mobilidade e estabilidade para ombros, joelhos e coluna.
- Mantenha aquecimento e desaquecimento em todas as sessões.
Evolução segura da força para o dinamômetro
Treine pegada e antebraços com barra fixa, farmer’s walk e exercícios específicos. Progrida gradualmente e registre testes simulados a cada duas semanas.
Monitore pressão arterial e sinais de fadiga; realize prova de esforço simples se houver histórico cardiovascular. Descanse 7–9 horas por noite e mantenha alimentação adequada.
Consistência e técnica correta superam picos ocasionais. Considere um curso prático com avaliações quinzenais para integrar força, corrida e mobilidade antes da inspeção.
Como ajustar o peso de forma saudável antes da seleção
Planejar metas de massa com antecedência evita surpresas no dia da avaliação médica. O IMC médio dos alistados subiu de 21 para 23 entre 1980 e 2017, mantendo-se dentro do intervalo considerado apto e saudável.
Estratégias nutricionais para entrar na faixa de IMC adequada
Calcule o IMC como massa (kg) dividida pela altura ao quadrado (m²) para definir metas realistas. Use esse modo para traçar um plano com prazo e metas semanais.
- Adote déficit calórico moderado para perda, ou superávit controlado para ganho, sempre priorizando proteína adequada.
- Carboidratos servem de combustível para treinos; escolha fontes integrais e mantenha gorduras saudáveis.
- Registre semanalmente peso, perímetro abdominal e perímetro torácico para acompanhar progresso.
Hidratação, sono e controle de medidas
Hidratação diária e sono de qualidade são pilares para controlar apetite, recuperar músculos e manter rendimento nas atividades físicas.
- Fraccione refeições para manter energia e evitar dietas extremas que prejudiquem força.
- Planeje compras e prepare refeições; reeducação alimentar é mais sustentável que dietas radicais.
- Evite métodos rápidos (desidratação, termogênicos sem orientação) e álcool ou sal em excesso nas 48 h pré‑inspeção.
Quando possível, busque acompanhamento com nutricionista, especialmente se precisar perder ou ganhar massa de forma significativa. A meta é alinhar o peso à estatura, preservando força e saúde para a prova de força e demais avaliações.
O que fazer se estiver fora da altura, peso ou força exigidos
Ficar fora dos limites em massa ou força não elimina a possibilidade de ingresso. A estatura tem pouca margem de intervenção além de postura correta e boa medição. Foque em otimizar composição corporal e rendimento muscular.
Quem está abaixo da faixa deve priorizar ganho de massa magra com treino de força e superávit calórico controlado. Para quem está acima, adote perda gradual mantendo cargas para preservar força.
- Treine força 2–3x por semana, incluindo exercícios de pegada: barra fixa, farmer’s walk e rolo de pegada.
- Progrida cargas de forma linear e registre testes no dinamômetro a cada mês.
- Reavalie sono, estresse e álcool; hábitos impactam resultados.
- Se receber parecer B‑1 ou B‑2, organize tratamento e laudos para reavaliação no prazo.
Realize avaliações simuladas mensais para ajustar metas. Busque orientação de profissional quando houver histórico clínico. Priorize mudanças seguras: resultados rápidos e extremos podem comprometer saúde e chances nas atividades militares.
Inscrição, exames complementares e prazos que você não pode perder
O agendamento correto e a preparação logística garantem que a avaliação ocorra sem contratempos. A seleção geral e a suplementar acontecem no segundo semestre anterior à incorporação; fique atento às convocações oficiais.
Agendamento, locais de inspeção e o que levar
Compareça ao local indicado com antecedência e leve documentos essenciais.
- Identidade com foto e comprovante de alistamento.
- Laudos e exames prévios relevantes (leve cópias).
- Cartão de vacinação, quando solicitado.
- Apresentação pessoal: roupa leve para atividades e calçado fechado.
Quando podem ser solicitados exames adicionais
Exames complementares são facultativos na seleção geral e suplementar, mas obrigatórios na seleção complementar — inclusive o PPD. A pressão arterial é aferida em todas as fases.
Urina, fezes ou sorologias podem ser exigidos por indicação clínica ou em áreas endêmicas. Essas solicitações visam esclarecer dúvidas diagnósticas e não são incomuns.
Dicas práticas: alimente-se leve, hidrate-se e organize um pequeno “curso” pessoal com checklist de prazos e itens a levar. Acompanhe canais oficiais para mudanças de local ou horário; faltas e atrasos podem gerar novo agendamento.
Erros comuns que reprovam e como evitá-los
Erros simples na hora da avaliação podem resultar em reprovação desnecessária. A IGISC exige sequência de exames e critérios definidos; seguir os procedimentos reduz riscos.
Erros técnicos de medição são frequentes. Altura com postura incorreta, peso com objetos nos bolsos e perímetro torácico mal posicionado alteram registros.
- Corrija antes: meça descalço, retire itens dos bolsos e posicione a fita paralela ao solo.
- Peça réplica da leitura se houver dúvida; equipamentos devem estar calibrados.
- Repita medições discrepantes e registre ambos os valores para controle.
Omitir histórico médico atrasa o processo e prejudica o parecer. Seja transparente: entregar laudos evita reavaliações e convocações extras.
Negligenciar a pressão arterial é outro risco. Café, estimulantes, sono ruim e ansiedade elevam leituras no dia do exame.
- Evite cafeína e esforço físico nas 24 horas anteriores.
- Durma bem e chegue descansado para a aferição.
- Se tiver histórico, leve laudos e medicamentos para esclarecimento.
Falhas na preparação física também reprovam: excesso de treino próximo à data causa fadiga; ausência de aquecimento aumenta risco de lesão.
No dia, não chegue atrasado e confira documentos. Alimentação exagerada ou desidratação comprometem exames laboratoriais e cardiovasculares.
Respeite as instruções da JIS. Resistir ou omitir respostas pode prejudicar a avaliação e gerar pareceres adversos.
Conclusão
Um candidato preparado combina medição correta, rotina de treino e cuidados clínicos.
Os dados do SERMILMOB e a IGISC mostram que aptidão resulta da soma de altura, peso/IMC, força e exames. Isso orienta a seleção e a definição do tipo físico A.
Meça com precisão, acompanhe indicadores com antecedência e organize documentos e prazos. Treinos estruturados e ajuste de massa saudável aumentam rendimento nos testes.
Higiene do sono, hidratação e alimentação regular influenciam diretamente o desempenho nas atividades e nas avaliações médicas.
Formação e alocação beneficiam‑se do alinhamento entre perfil físico e demanda da unidade. Inicie hoje um plano simples e progressivo para melhorar suas chances de ingresso.