Combater a flacidez facial e corporal sem cirurgia agora é possível graças à tecnologia de ultrassom do Ultraformer III. Mas uma dúvida ainda é comum, o que é melhor ultraformer III ou ácido hialurônico? 

    De fato, a flacidez, tanto facial quanto corporal, é um dos problemas estéticos que mais preocupam as pessoas hoje. Quando falamos de flacidez, estamos nos referindo à perda de firmeza na pele de qualquer parte do corpo. 

    Essa perda geralmente se deve ao envelhecimento natural da pele. Ao longo dos anos, há o efeito da diminuição da elastina, que é responsável por produzir a elasticidade da pele e também do colágeno, o que lhe dá resistência.

    Agora, graças ao Ultraformer III, você pode recuperar a firmeza e a beleza da sua pele.

    Para ajudar você a entender mais sobre o que é melhor ultraformer III ou ácido hialurônico, eu preparei o artigo de hoje sobre o assunto. Ficou interessado em saber mais? Então acompanhe comigo agora mesmo!

    O que é melhor ultraformer III ou ácido hialurônico?

    Ácido hialurônico

    O ácido hialurônico é uma das técnicas para combater rugas de expressão, sulcos no rosto e flacidez, dando-lhe suavidade e firmeza. Na verdade, é um tratamento que revolucionou a medicina estética nos últimos anos. 

    As injeções de preenchimento são uma das técnicas de rejuvenescimento facial mais exigidas atualmente, e servem não apenas para apagar os sinais de envelhecimento, mas também cicatrizes cirúrgicas, queimaduras e vestígios de acne agressiva.

    O objetivo dos preenchimentos de ácido hialurônico é esconder defeitos no rosto ou redefinir áreas faciais que perderam sua firmeza. 

    Normalmente, é usado nas maçãs do rosto e nos lábios, embora também seja usado para preencher rugas na sobrancelha, nos sulcos nasogenianos (aqueles que descem do nariz até os cantos dos lábios), etc.

    O ácido hialurônico é uma molécula encontrada naturalmente em diferentes partes do nosso corpo, como o tecido conjuntivo da coluna vertebral, cartilagem ou epiderme. 

    Pouco a pouco, e por diferentes razões, esta substância está desaparecendo, dando lugar aos processos que você já conhece (rugas, ranhuras, perda de firmeza e flacidez).

    Uma das principais características do ácido hialurônico é que ele ajuda a reter grandes quantidades de água. 

    É uma característica muito útil em tratamentos estéticos não invasivos, que geralmente consistem na injeção de ácido hialurônico, permitindo assim que você lubrifique uma determinada área. 

    O uso deste ácido, além de favorecer a suavização das pregas subcutâneas, estimula a produção de colágeno, alcançando assim um efeito mais rejuvenescedor e duradouro.

    Ultraformer III

    O tratamento com Ultraformer III produz a estimulação dos fibroblastos da pele, que são as células que produzem colágeno e elastina. 

    O uso dessa tecnologia na área corporal desejada causa a contração da pele, elevando-a e apertando-a, melhorando assim a flacidez e permitindo que o contorno do corpo seja redefinido.

    O Ultraformer III pode ser usado em qualquer parte do corpo, seja facial ou corporal, embora as áreas mais exigidas pelas pessoas sejam geralmente o rosto e o pescoço, onde obtemos um efeito lifting. 

    Nessas áreas, a perda de tensão na pele geralmente é mais evidente e a flacidez geralmente é mais evidente. Com o tratamento Ultraformer III, é possível apertar a pele sem alterar a expressão facial.

    No nível do corpo, a área do abdômen também está em alta demanda, para recuperar a figura após a gravidez ou quando ocorreu uma perda de peso significativa e a área abdominal mostra maior flacidez.

    Sua aplicação pode ser realizada tanto para tratamentos corretivos onde a flacidez já existe, quanto para tratamentos preventivos.

    O procedimento é relativamente curto, cerca de 30 minutos em média (dependendo da área de aplicação). Sendo não invasivo, você pode retornar à vida social e profissional normal, e nenhum pós-tratamento é necessário.

    Sem dúvida alguma, esse é o melhor tratamento para flacidez.

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    Giselle Wagner é formada em jornalismo pela Universidade Santa Úrsula. Trabalhou como estagiária na rádio Rio de Janeiro. Depois, foi editora chefe do Notícia da Manhã, onde cobria assuntos voltados à política brasileira